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22 setembro, 2012

Globalização



A globalização não apenas já se firmou como uma realidade na economia mundial, como apresenta indícios claros de que está se aprofundando cada vez mais como tendência de negócios. A formação de uma economia única e de um mercado global pode ser sentida no dia a dia de empresas e empreendedores de diversos tipos de atividades, em todas as partes do mundo.

No Brasil, vários grupos estrangeiros aumentaram sua participação no mercado, adquirindo empresas brasileiras, montando novos empreendimentos ou associando-se a empresas locais. Isso está ocorrendo tanto no setor industrial quanto no comercial e no de prestação de serviços.

Só para citar alguns exemplos, é um fenômeno que está sendo notado na indústria automobilística, com a Audi, Peugeot e Renault; no segmento bancário, com o Banco Santander, HSBC e ABN-AMRO; e no comércio de alimentos, com o Carrefour, Wal-Mart e mesmo a fusão entre grandes empresas como Perdigão e Sadia, Grupo Pão de Açúcar com Casas Bahia e Ponto Frio, e tantos outros.

A economia mundial integrada tem como um de seus aspectos mais visíveis o acesso a itens de consumo comuns entre os cidadãos de diferentes países. No Brasil, cada vez mais pessoas vestem as mesmas marcas de roupas, utilizam calçados, usam perfumes e consomem alimentos iguais aos usufruídos por consumidores dos Estados Unidos, Japão e países europeus. Os brasileiros dirigem carros japoneses, italianos, franceses e americanos e daqui a alguns
dias até chineses, e viajam cada vez mais para exterior, intensificando o intercâmbio de costumes com outros povos e integrando-se a um estilo de vida global. Isso sem falar na Nanotecnologia que cresceu muito nos últimos anos.

Glossário:
A nanotecnologia está associada a diversas áreas de pesquisa e produção na escala nano (escala atômica). O princípio básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos (os tijolos básicos da natureza).

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